A guia ‘SLA’ passou a se chamar ‘Service Levels’ e ganhou uma nova aba para o Gerenciamento de OLA.
O GLPI, como software aderente ao ITIL, segue a linha de raciocínio das bibliotecas que citam os SLA e os OLA. Os OLAs são os acordos feitos entre um provedor de serviços e outro serviço da empresa.
Exemplo para entender melhor:
Uma central de serviços oferece suporte 24/7 para seus clientes e se compromete em lidar com certos tipos de incidentes em até 2 horas e solucioná-los até o próximo dia: Esta configuração é feita nos SLAs do GLPI.
Para entregar esse nível de serviço, pode ser necessário que o mesmo incidente seja escalado para 3 times internos diferentes (dependendo de localização de cliente, serviços envolvidos, natureza do incidente…). Cada time se compromete em lidar com a sua demanda em no máximo 15 minutos e encaminhar sua solução à central de serviços em até 1 hora: Isto é um OLA.
A equipe de desenvolvimento tem noção de que a tela de chamados está ficando um pouco poluída com tanta informação e estão tratando isso como prioridade no futuro. Melhorar essa visão.
Além disso, a aba de estatísticas dos chamados apresenta uma nova linha do tempo mostrando os principais passos do ciclo de vida do chamado.
Se alguma data de SLA ou OLA é estourada, fica em vermelho.
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